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Saindo de Savannah, o nosso próximo destino seria Washington, mas para isso ainda teríamos uma paradinha no caminho. De Savannah a Washington são 970 km. Saindo da Georgia passamos pela Carolina do Sul e a Carolina do Norte onde paramos na capital Raleigh, na metade do trajeto.

Ainda em Savannah, perdemos o café da manhã no hotel por conta do sono, então nos “obrigamos” a passar no Mc’Donalds para pegar um Egg McMuffin com Moccatino. :p. Passamos novamente pela W River Street, na Savannah Riverfront, para fotografar os prédios de dia e comprar alguns souvenires. Depois disso pegamos a estrada com aquela dorzinha no coração de deixar Savannah.

Seguimos para norte, saindo da Georgia em direção a Washington pela Interstate 95, ainda sem saber direito onde iríamos parar.

Falando nas Interstates americanas, por qualquer uma delas que se ande, a cada poucos quilômetros placas informam sobre saídas e mostram o que você vai encontrar em cada uma dessas paradas. Os principais fast-foods do país ( McDonalds, Denny’s, Taco Bell, Pizza Hut), as bandeiras dos postos de combustível e as hospedagens são bem sinalizadas. Nenhuma delas fica às margens das rodovias, como estamos acostumados no Brasil. As entradas e saídas da autopista são todas em viadutos, então as estruturas ficam nas vias transversais, bem próximo às saídas.

Paramos na Pizza Hut numa dessas saídas, perto das 14h, e pedimos uma pizza grande. Depois de comermos ela inteira, o garçom ao chegar para recolher os pratos, não vendo mais nenhum pedacinho de pizza: -You were hungry!!!!? (Vocês estavam com fome!) kkkk….depois de termos sido chamados de esfomeados por um americano, pegamos a estrada novamente. A essa altura, já havíamos calculado que o nosso pernoite ideal seria em Raleigh, capital da Carolina do Norte.

No caminho reservamos pelo celular o Hotel Best Western Raleigh North Downtown. No check in descobrimos uma promoção oferecida pela rede, onde fazendo duas reservas seguidas, em dias diferentes nos hotéis da rede poderíamos ganhar U$50 de desconto. Para isso tínhamos que fazer um cadastro no site da rede e a cada reserva informar no check in o número de cadastro (esse detalhe fomos descobrir mais tarde quando vimos que a promoção não estava funcionando).

Esses hotéis americanos de redes mais populares (aqueles com o sufixo Inn) são muito interessantes. São geralmente de dois andares, com muitos quartos. Ao optar por ficar no térreo, dá pra estacionar o carro em frente a porta do quarto. A praticidade disso pra nós, que deixávamos boa parte da bagagem no porta-malas foi ótimo, pois qualquer coisa a mais que precisássemos, era só abrir a porta e pegar. Os quartos são equipados com televisão de tela plana, frigobar, micro-ondas, ferro e tábua de passar, secador de cabelo, cafeteira, ar condicionado, a maioria oferece café da manhã e máquinas de refrigerantes e de gelo. Além disso tudo, os preços são bem honestos para a proposta.

Esse hotel que reservamos em Raleigh, tinha um Dunkin Donuts (aquele da rosquinha), bem do lado. Pense na alegria dos dois…kkkk

Depois de 400 mil calorias…kkk, o jeito foi descansar para encarar mais um pouco de estrada no dia seguinte, pra ir até a capital política do mundo, ainda pela manhã.

Então, antes de seguir passamos por alguns dos principais locais em Raleigh para conhecer um pouco da cidade.

E você conseguiu perceber que qualquer cidade nos Estados Unidos tem coisas bonitas pra conhecer? Que tudo é muito bem cuidado e caprichado? Que os gramados são aparados de forma perfeita? Que todas as calçadas são padronizadas e com acessibilidade? Que os prédios históricos não são pixados? Pois é… é muito capricho, no país todo…

Até lá, o caminho passa ainda pela Virginia, que só fotografamos na passagem, e valeria um tempo mais dedicado pra conhecer.

No próximo post…Washington.

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thaisforcelini@gmail.com

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